quinta-feira, abril 17, 2008
Jack Johnson in Yokohama
Neste domingo fomos à apresentação do Jack Johnson, que deu uma passada em Yokohama.
Show impecável, bem organizado, belíssima produção com qualidade de som excelente. Além das suas mais conhecidas, ele tocou também algumas do último álbum.
Ele trouxe também como convidados seu amigo Ted Lennon e o conjunto roots havaiano Kaukahi, além do já bem conhecido Matt Costa - que se mostrou um maleta sem alça, aliás, pff. A bandinha típica foi bem interessante, deu vontade de visitar o Havaí...
O concerto foi no parque Akarenga Kouen, à beira do mar. Parecia que não, mas no fim a bagaça lotou!
Flake
Taylor
Estes vídeos eu tirei com minha câmera, deve dar para ver alguma coisa, desculpe pelo mau jeito.
quarta-feira, abril 16, 2008
confuso com o fuso
Desculpe pelo título do post, clichê total. Mas é que sempre que venho do Brasil para o Japão via EUA ou Canadá, pelo Oceano Pacífico, fica uma bela confusão dentro da minha cabeça, não importa quantas vezes faça esse trajeto. Fora o jet-lag, que dura um belo par de dias. É que fazendo esse trecho, atravessamos a linha internacional de datas, algo que parece simples mas acho complicadíssimo. Fazê-lo vindo de "oeste" para "leste", significa perder um dia. Por isso é que saí de São Paulo na quinta-feira à noite e cheguei só no sábado à tarde no Japão. Vôo de 24 horas mas que durou quase dois dias! Perdi um dia de minha vida, praticamente.
Tirei algumas fotinhas da telinha que esta em todos os assentos do Boeing da JAL (sim, até na classe poleiro, digo, econômica, também tem). São fotos no trecho já de Nova Iorque para Tóquio. Ao passarmos pela Date Line já é outro dia. Consta que no século XVI a esquadra de Fernão de Magalhães fez pela primeira vez a circunavegação no planeta, e ao chegar novamente na Península Ibérica não acreditavam que havia a diferença de um dia entre seus manuscritos e a realidade. É porque não tinham levado em conta a pentelha da Date Line.
E para complicar ainda mais, quando estávamos no Alasca, pouco depois da meia-noite, olhei para fora da janela. Um sol de lascar! Me lembrou muito o filme O Sol da Meia-noite, ou o Insomnia...
O que compensa tudo isso é o caminho inverso. Praticamente ganhamos um dia; o problema é entender essa coisa toda, a dor de cabeça não vale a pena. O negocio é assistir um filminho e tentar dormir a viagem inteira... :-P
Tirei algumas fotinhas da telinha que esta em todos os assentos do Boeing da JAL (sim, até na classe poleiro, digo, econômica, também tem). São fotos no trecho já de Nova Iorque para Tóquio. Ao passarmos pela Date Line já é outro dia. Consta que no século XVI a esquadra de Fernão de Magalhães fez pela primeira vez a circunavegação no planeta, e ao chegar novamente na Península Ibérica não acreditavam que havia a diferença de um dia entre seus manuscritos e a realidade. É porque não tinham levado em conta a pentelha da Date Line.
E para complicar ainda mais, quando estávamos no Alasca, pouco depois da meia-noite, olhei para fora da janela. Um sol de lascar! Me lembrou muito o filme O Sol da Meia-noite, ou o Insomnia...
O que compensa tudo isso é o caminho inverso. Praticamente ganhamos um dia; o problema é entender essa coisa toda, a dor de cabeça não vale a pena. O negocio é assistir um filminho e tentar dormir a viagem inteira... :-P
segunda-feira, abril 07, 2008
A vida imita a arte, ou seria o contrário?
Em março fizemos curta viagem para o Brasil. Além de passeios e visitas a amigos, claro que também matamos saudades da família.
Vale colocar alguns parênteses aqui:
No ano passado havíamos enviado para nossos parentes no Brasil cópias em DVD da minissérie Haru e Natsu, superprodução da NHK. Inclusive parece que foi transmitida aí no Brasil em fevereiro também, pela Band né.
Esta mini-novela conta a história de duas irmãs que foram separadas quando sua família veio do Japão para o Brasil, no movimento migratório do início do século XX - que, afinal, trata-se de minhas raízes!
Pois é, e olha só que legal o que a fofíssima avó de minha esposa nos mostrou desta vez. Fotos antigas, um barato.
A história da Bachan é bem parecida com o enredo da novela: Veio com cerca de 6 anos para o Brasil, saindo de Hokkaido também, e do mesmo jeito também trabalhou na cultura do algodão. O nome dela? Haru também!
Muita coincidência hein! Só não teve irmã que ficou no Japão...
As fotos são iguaizinhas ao que apareceu na minissérie! A Bachan é a garotinha que aparece à direita.
Vale colocar alguns parênteses aqui:
No ano passado havíamos enviado para nossos parentes no Brasil cópias em DVD da minissérie Haru e Natsu, superprodução da NHK. Inclusive parece que foi transmitida aí no Brasil em fevereiro também, pela Band né.
Esta mini-novela conta a história de duas irmãs que foram separadas quando sua família veio do Japão para o Brasil, no movimento migratório do início do século XX - que, afinal, trata-se de minhas raízes!
Pois é, e olha só que legal o que a fofíssima avó de minha esposa nos mostrou desta vez. Fotos antigas, um barato.
A história da Bachan é bem parecida com o enredo da novela: Veio com cerca de 6 anos para o Brasil, saindo de Hokkaido também, e do mesmo jeito também trabalhou na cultura do algodão. O nome dela? Haru também!
Muita coincidência hein! Só não teve irmã que ficou no Japão...
As fotos são iguaizinhas ao que apareceu na minissérie! A Bachan é a garotinha que aparece à direita.
Últimas de Frankfurt
Desculpe pessoal pela seca que ficou este pobre blog aqui. Na verdade já estou de volta ao Japão, depois do fim da viagem em Frankfurt e uma curta estadia no Brasil também (ufa!).
Separei neste post algumas últimas fotos germânicas que achei interessantes.
Foto tirada no ponto de ônibus. O ConTag é um sistema de pagamento do ônibus utilizando o handy, que é como eles chamam o celular por lá. Muito moderno, nem no Japão existem coisas assim:
O famoso Radisson Hotel, com prédio no formato de uma moeda:
Esta é para quem tem preguiça de fazer a separação do lixo aqui no Japão. Veja só na Alemanha, é mais trabalhoso ainda: além de fazer a seleção entre lixo orgânico, embalagem, plástico, vidro, etc, temos que separar os vidros por cores: vidro verde, marrom ou branco/incolor.
Unidade do McDonald's em Konstablerwache: instalada no prédio de uma antiga cervejaria. A fachada externa, com cabeças de cavalo, permaneceu.
Fachada muito bonita do Starbucks no Römerplatz, bem no centro de Frankfurt. É remanescente de antiquíssima farmácia que havia lá.
Separei neste post algumas últimas fotos germânicas que achei interessantes.
Foto tirada no ponto de ônibus. O ConTag é um sistema de pagamento do ônibus utilizando o handy, que é como eles chamam o celular por lá. Muito moderno, nem no Japão existem coisas assim:
O famoso Radisson Hotel, com prédio no formato de uma moeda:
Esta é para quem tem preguiça de fazer a separação do lixo aqui no Japão. Veja só na Alemanha, é mais trabalhoso ainda: além de fazer a seleção entre lixo orgânico, embalagem, plástico, vidro, etc, temos que separar os vidros por cores: vidro verde, marrom ou branco/incolor.
Unidade do McDonald's em Konstablerwache: instalada no prédio de uma antiga cervejaria. A fachada externa, com cabeças de cavalo, permaneceu.
Fachada muito bonita do Starbucks no Römerplatz, bem no centro de Frankfurt. É remanescente de antiquíssima farmácia que havia lá.
Darmstadt
Foto-post da visita ao Castelo de Alsbacher, em Darmstadt. Fica ao ladinho de Frankfurt.
Um detalhe interessante é que para chegarmos lá, pegamos a Autobahn Frankfurt-Darmstadt, que além de não ter limite de velocidade, tem um reta plana de cerca de 50Km. Vários carros são testados lá, por montadoras e pilotos. E antigamente recordes de velocidade eram registrados nessa estrada.
Mas, vamos às fotos:
Vista lateral do Schloss (castelo).
Abaixo: equipamentos de tortura utilizados no século XVII.
Vista da cidade de Darmstadt, e vilarejos vizinhos. Esta área é bem plana - inclusive o aeroporto de Frankfurt está nesta região também. É o maior da Alemanha.
A registrar também muitas áreas de cultivo do aspargo branco, que é uma iguaria muito apreciada na região. A temporada já é logo logo, na primavera.
Havíamos planejado ir neste dia às ruínas do castelo de Frankenstein (sim, de fato existiu mesmo), mas infelizmente uma chuva forte cancelou nossos planos.
Um detalhe interessante é que para chegarmos lá, pegamos a Autobahn Frankfurt-Darmstadt, que além de não ter limite de velocidade, tem um reta plana de cerca de 50Km. Vários carros são testados lá, por montadoras e pilotos. E antigamente recordes de velocidade eram registrados nessa estrada.
Mas, vamos às fotos:
Vista lateral do Schloss (castelo).
Abaixo: equipamentos de tortura utilizados no século XVII.
Vista da cidade de Darmstadt, e vilarejos vizinhos. Esta área é bem plana - inclusive o aeroporto de Frankfurt está nesta região também. É o maior da Alemanha.
A registrar também muitas áreas de cultivo do aspargo branco, que é uma iguaria muito apreciada na região. A temporada já é logo logo, na primavera.
Havíamos planejado ir neste dia às ruínas do castelo de Frankenstein (sim, de fato existiu mesmo), mas infelizmente uma chuva forte cancelou nossos planos.
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