Este blog vai parar de comentar sobre a Libertadores da América 2006. Aliás, talvez futebol por aqui só na época da Copa. Nem sobre a baixaria dos corintianos vamos comentar, isso é coisa de quem não tem passaporte.
Para registrar, vai aqui texto retirado do blog do Paulo Vinícius Coelho, o PVC da ESPN Brasil e do Lance!. Este texto explica muita coisa e assino embaixo.
O Palmeiras é um time de massa. O São Paulo é um time da moda. Júnior teme apenas o Barcelona. Os palmeirenses temiam a arbitragem. Edmundo jogou com a camisa do Barcelona por baixo. O São Paulo jogou com o apito no bolso. O juiz apitou com a camisa do São Paulo por baixo, interceptou um ataque verde e forjou um pênalti na seqüência, devia cobrá-lo também. Foram invertidas tantas faltas contra o Palmeiras que no final do primeiro tempo o atacante Washington havia cometido cinco faltas no zagueiro Lugano e sofrido uma. Pela primeira vez na história um atacante cometeu cinco vezes mais faltas em seu marcador. Absurdo!
No entanto, a diferença entre um time de massa e um time da moda se expressa em suas torcidas. A verde vibrava e cantava seu hino mesmo sabendo que seu time era inferior, e a superioridade são paulina virou pó. Por outro lado, na torcida tricolor certamente poucos conhecem o hino de seu time. A conjugação de raça e superação dos palmeirenses, junção de conteúdo e forma, é esteticamente muito superior à vitória roubada do São Paulo.
Aliás, os são paulinos, se éticos, deveriam se envergonhar com sua vitória, como muitos corintianos após o brasileirão de 2005. Mas ética e moda são geralmente antagônicas.
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2 comentários:
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