Fiquei muito animado em ver o filme, devido ao grande hype que se criou em torno dele. Redes como Cinemark e Regal se recusaram a exibi-lo na América, e a CNN se negou a veicular comerciais da película. É aquela história, o que é proibido é mais gostoso né. Parece que no Brasil também acabou sendo boicotado pelas distribuidoras, confere?
Se o roteiro é apelativo? Sim, muito. Mas o que dizer do nome que a distribuidora queria colocar no filme aqui no Japão e a censura reprovou? Eles queriam chamá-lo de Bush Ansatsu (Assassinato de Bush). Mais apelativo ainda, é mole?
O roteiro segue ritmo de documentário, com entrevistas fictícias mas com embasamento em fatos reais. E claro, com críticas duras à política externa estadounidense. E olha que assistindo dá até uma pena do Bush, coitado.
Em tempo, assistimos no cinema Toho Kawasaki, onde se pode acumular "milhas" a cada filme, e trocar por produtos ou ingressos. Além disso, é possível comprar ingressos pela internet, escolhendo o assento preferido através de um mapinha da sala de projeção. Em Hiroshima não tinha essa modernidade toda... Ah, os banheiros e corredores têm arquitetura futurística, parecendo ter saído de um filme de ficção científica. Um barato.
Em tempo, assistimos no cinema Toho Kawasaki, onde se pode acumular "milhas" a cada filme, e trocar por produtos ou ingressos. Além disso, é possível comprar ingressos pela internet, escolhendo o assento preferido através de um mapinha da sala de projeção. Em Hiroshima não tinha essa modernidade toda... Ah, os banheiros e corredores têm arquitetura futurística, parecendo ter saído de um filme de ficção científica. Um barato.
Olha só quem está blogando... Já havia até pendurado no blogroll aí do lado, é o blog do amigo 


Comprei ingressos para o setor "livre", que seria a "geral" em um estádio de futebol. Valeu a pena! Deu para transitar entre os vários gramados, barrancos e beiradas das retas (é sério!). E ainda, tirando uma casquinha de vários telões montados para as arquibancadas.



